terça-feira, 26 de abril de 2011
Home sweet home
Não tem fila, café coado direto no coador. De pano. Pão quente saindo da padaria á tempo de chegar quente ainda, em casa. Fruta, acabei de colher. Do outro lado da rua encontro um pé de acerola. Beija flor. Vem devagarinho ver na janela. Pendurado no varal. Mata o tempo sentado no quintal, no chão mesmo, fica olhando o tempo passar. Sorvete na frente da praça. Cerveja no bar pra encontrar todo mundo. O cheiro do feijão sai da cozinha e vai visitar a casa toda. Sobremesa? Fruta de novo. Visitar os amigos, bater papo, jogar conversa fora e no final achar que foi melhor do que qualquer outra balada. Por isso sou apaixonada pelo interior.
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